No princípio era o verbo. E logo a necessidade de sujeitos de suas ações. E depois adjetivos para qualificá-los. E pronomes para chamá-los. E já não era só o verbo. Nem princípio. Era já um mundo, o universo. Por que o mundo não chama univerbo se no princípio era o verbo? No princípio era o verso, pois já era intrínseca a fome de encantamento de tantos sujeitos.
24 de dez. de 2008
SEM NOME
(Nem precisa de nome - escrito há um tempinho)
Meu coração palpita Enquanto meu olhar te evita Só meu coração é livre O resto é triste...
Olá, Ana Paula! Que lindo seu poema! É verdade... "somente o coração é livre". E nós, muitas vezes, tentamos sufocar os gritos, os soluços e os suspiros desse coração que apenas sonha ser feliz! Beijos, querida!
2 comentários:
Olá Querida!!!
Puxa, que satisfação ler seu post no dia q vc colocou. Fazia tempo q não entrava aqui.
Muito bom.. Realmente só nosso coração é livre. Livre pra amar, pra palpitar, pra sentir, pra nos enganar, e se ele quiser, pra nos matar.
Bjus, cunhadinha querida!!!
RAfa
Olá, Ana Paula!
Que lindo seu poema!
É verdade... "somente o coração é livre". E nós, muitas vezes, tentamos sufocar os gritos, os soluços e os suspiros desse coração
que apenas sonha ser feliz!
Beijos, querida!
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